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Quando chegamos a certa idade. Longe se foi a mocidade. A infância nem vemos mais. Disse um poeta: “oh! que saudades que eu tenho. Da aurora da minha vida. Da minha infância querida que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores. Naquelas tardes fagueiras. À sombras das bananeiras. Debaixo dos laranjais”. […]